

CRPPélvico
Centro de Reabilitação do Assoalho Pélvico
Responsável Técnica - Juliana Bonanni
CREFITO - 175069-F
Disfunção
Erétil
Disfunção Erétil (DE) é a incapacidade persistente de obter e manter uma ereção suficiente para permitir um desempenho sexual satisfatório. Ela afeta a saúde física e psicossocial, tendo um impacto significativo sobre a qualidade de vida dos pacientes, seus parceiros e famílias. Uma revisão recente de estudos epidemiológicos sobre DE sugere que aproximadamente 5-20% dos homens a apresentam de forma moderada a grave.
A ereção depende do relaxamento do músculo liso do corpo cavernoso, do aumento do fluxo arterial e da restrição do fluxo venoso de saída.
Esses mecanismos podem ser prejudicados em decorrência de
inúmeras patologias. A disfunção erétil é uma disfunção sexual que apresenta várias etiologias: vascular, endócrina, neurológica, psicológica/psiquiátrica e/ou relacionada às drogas ou às intervenções cirúrgicas.
Uma revisão recente de estudos epidemiológicos sobre DE sugere que aproximadamente 5-20% dos homens a apresentam de forma moderada a grave.
A principal explicação para a Disfunção Erétil (DE) é a redução da disponibilidade de óxido nítrico, um importante vasodilatador. Contudo, fazem também parte de sua
fisiopatologia a obstrução mecânica dos vasos sanguíneos e problemas de transmissão de estímulos neurológicos. A DE é primeiramente avaliada pelo método clínico, mas existem instrumentos avaliativos multidimensionais, sendo o Índice Internacional de Função Erétil considerado o padrão-ouro.
O papel da fisioterapia na disfunção erétil é de incentivar a funcionalidade muscular do assoalho pélvico bem como melhorar a perfusão sanguínea local através da contração e relaxamento dessa musculatura. Para a melhoria da consciência, controle e vascularização perineal a fisioterapia pélvica pode utilizar recursos como eletroestimulação, biofeedback eletromiográfico, cinesioterapia pelve-perineal, e a vacuoterapia.
Clique aqui para responder ao questionário de função erétil considerado padrão ouro entre os utologistas: (anexar: IIFE - V)