

CRPPélvico
Centro de Reabilitação do Assoalho Pélvico
Responsável Técnica - Juliana Bonanni
CREFITO - 175069-F
Radiofrequência
não ablativa
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Com o processo de envelhecimento ocorrem alterações estruturais na pele. Os fibroblastos, células produtoras de colágeno e elastina, diminuem em número e tornam-se pouco ativos levando à redução na produção de proteínas estruturais da pele, propiciando a flacidez cutânea.
A radiofrequência é um tipo de corrente de alta frequência, que gera calor por conversão, atingindo profundamente as camadas do tecido e promovendo vasodilatação com consequente oxigenação e nutrição dos tecidos. Ela é indicada em todos os processos degenerativos que impliquem na diminuição ou retardo do metabolismo, irrigação e nutrição, sendo em geral em patologias crônicas.
Os efeitos térmicos da radiofrequência provocam a desnaturação do colágeno promovendo imediata e efetiva contração
de suas fibras, ativando fibroblastos e favorecendo a neocolagenização alterada em diâmetro, espessura e periodicidade,
O tratamento é indolor, não invasivo e não ablativo, o que faz com que a rotina diária dos pacientes não seja alterada.
levando a reorganização das fibras colágenas e subsequente remodelamento do tecido.
Portanto, o efeito da radiofrequência no tecido colágeno é bastante estudado e apresenta boa fundamentação científica.
Como resultado imediato as fibras de colágeno aquecidas contraem, retraindo a pele, e como
resultado tardio o aquecimento induzido aumenta o metabolismo das células dos fibroblastos e a remodelação do colágeno, o que gera a aparência de uma pele mais firme e retraída a longo prazo.
O tratamento é indolor, não invasivo e não ablativo, o que faz com que a rotina diária dos pacientes não seja alterada. É um tratamento possível de ser realizado em qualquer época do ano ou fototipo do paciente. O procedimento é acompanhado por uma sensação de intenso calor e eritema moderado que é mantido por algumas horas. Os resultados são comprovados imediatos e de longo prazo.